Posts Tagged ‘são paulo’
Música – Perdi…
junho 4, 2010Não vai ser agora…
abril 22, 2010Música – Fui/Não Fui
agosto 19, 2009Tecnologia – Street View Belo Horizonte
agosto 13, 2009Em breve o internauta mundial poderá desfrutar de um simpático passeio virtual pelas ruas de Belo Horizonte. A cidade, junto de Rio de Janeiro e São Paulo, foi escolhida para início do projeto Street View no Brasil.
O Street View é aquele velho serviço sensacional do Google, disponível no primeiro mundo, onde o usuário ‘entra‘ dentro de uma foto de 360 graus, capturada no nível da rua e vive a experiência extra sensorial de divagar (ou dirigir) por aí. Podemos passear pela Torre Eiffel, Casa Branca e inúmeros outros locais ou itinerários tão quanto, ou nem tão, famosos.
Não podemos, é claro, deixar de lembrar as polêmicas do StreetView. Como por exemplo as pessoas que não gostaram da divulgação da fachada de suas casas, placa de carro, gente saindo de sex shop e por aí vai. Mas não tem problema, venha St.View venha!
Atualmente já existe um serviço parecido com o Street View atuando em diversas cidades brasileiras, o 360 cities.
Em Belo Horizonte é possível navegar pela Praça do Papa, Praça da Liberdade ou Igrejinha da Pampulha. Mas o 360 é muito limitado, ele cobre apenas um ponto, uma foto. Já o Street View cobre um itinerário e vasculha quarteirões inteiros.
A FIAT fez uma parceria com o Google para iniciar, o quanto antes, a cobertura das cidades escolhidas e disponibilizou 30 Stilos para instalar as super câmeras panorâmicas que dão o efeito mágico.
Existe até um canal no YouTube para promover a parceria e divulgar o andamento dos trabalhos.
Fiquei pensando, qual itinerário de Belo Horizonte ficaria bonito na fita?
Poderia ser a orla da Lagoa da Pampulha.. Ou, quem sabe, a grandiosidade da Feira Hippie (haja rosto para borrar). Talvez uma volta pelo Mercado Central ou também pela zona boêmia (entornos da Guaicurus). Quem sabe ainda a Av. Bandeirantes ou Amazonas.
UFMG, Mineirão, Centro Administrativo, Serra do Curral… Esta porém só pode do lado de cá, pois o lado de lá (devastado pelas mineradoras) seria uma triste verdade inconveniente, bem como o alto da Afonso Pena após as 18.
Já imaginou, as “meninas” dando tchau?
Música – Virada Cultural SP
abril 20, 2009Imagine uma festa que conta com a seguinte relação de artistas:
Os Panteras (primeira banda de Raul Seixas), Benito di Paula, Wando, Reginaldo Rossi, Beto Barbosa, Odair José, Joelho de Porco, Camisa de Vênus, Velhas Virgens, Matanza, CPM22, Nação Zumbi, Nasi, Trio Mocotó, Jon Lord (Deep Purple), Geraldo Azevedo, Marcelo Camelo, BNegâo, Tribo de Jah, Cordel do Fogo Encantado, Zeca Baleiro, Novos Baianos(*) e Maria Rita…
E isso pra citar só os mais conhecidos porque no total são mais de 800 apresentações gratuitas espalhadas por São Paulo.
A famosa Virada Cultural é uma festa do tamanho da cidade e a cada ano mata ainda mais as outras capitais de inveja.
(*) Dizem que a banda está se reunindo para a festa e só falta confirmar a participação de Moraes Moreira.
Música – Só um festival
março 24, 2009Procurando notícias sobre a repercussão do show do Radiohead em SP (pelo festival JUST A FEST) no último domingo dei de cara com uma cronista do jornal O Tempo (de BH) falando justamente sobre o sofrimento do mineiro que se vê de fora do grande circuito de shows e que se dispõe a gastar grandes quantias para realizar um sonho, ou vários sonhos.
Além de arcar com o rombo no orçamento em si, muitas vezes ainda temos que conviver com o preconceito e desmérito daqueles que não entendem como é possível fazer uma viagem com o simples objetivo de ver um show. De minha parte eu não entendo como é possível pagar R$50,00 para entrar em uma boate (só para entrar) e lá dentro ainda conviver com assalto no bar, mas tem gente que gosta. Deixa eles! Deixa eu!
Dessa forma voltamos mais uma vez à capital cultural mais democrática do país para assistir um show que os verdadeiros fãs não só esperaram por quase 2 décadas para assistir, mas sim poderiam ter morrido ali, felizes da vida. Eu confesso não ter chegado nem perto da morte (talvez em outro show, do Ozzy, quando tocou Iron Man, fosse um momento mais adequado) mas curti cada segundo com a resposabilidade de ter tido a oportunidade de ver aquele momento. Eu e mais 30. 30 mil.
Achei estranho os relatos indignados da mídia paulista sobre a má-organização do evento. Como a minha referência a grandes festivais era aquele que uma certa rádio de Belo Horizonte jura ser o maior festival do Brasil, o Pop Rock, não tive do que reclamar, achei tudo lindo, grandioso e maravilhoso. Com exceção, é claro, do preço da cerveja pois 5 reais numa latinha é de doer. Já a lama e o afunilamento da multidão na saída não me causaram desconforto. Uma reclamação sim, agora é sério, com relação ao estacionamento, mais especificamente, à saída dele. Quando estávamos subindo para buscar o carro vimos um caminhão reboque descendo de ré, na contra-mão e complicando o trânsito lá dentro. Pensei, isso vai nos avacalhar a sair. Só não imaginava que isto iria representar 2 horas parado dentro do carro, paciência.
Outro problema é o descaso de policiamento nas redondezas do show. Como pode cambistas e flanelinhas circularem livremente sem nenhum instrumento do Estado para conter suas malignas intenções? Felizmente não acreditamos quando vários deles tentaram arrumar locais alternativos para estacionar o carro, uma vez que, segundo eles, o estacionamento oficial já estava lotado. Hoje vejo que vários carros, desses locais alternativos, foram arrombados. Não diga!
Los Hermanos
O show começou religiosamente às 18:31 (no meu relógio) com a música Todo Carnaval Tem Seu Fim do Los Hermanos. A plateia cantou, a plenos pulmões, não só esta, mas todas as músicas do tão sonhado re-encontro dos barbudos. Lá na frente, do palco, o povo parecia mais empolgado, porém, lá atrás, assistindo mais pelo telão, eu e os arredores nos limitamos a cantar baixinho e assistir o show sem maiores demonstrações de entusiasmo. O show foi bom, mas não foi tão empolgante. Foi morno. Talvez um pouco ofuscados pelo Radiohead mais logo, talvez a ressaca da overdose de dois anos atrás ainda não tenha passado. Mas de todo jeito foi bom.
Kraftwerk
Logo em seguida a organização posicionou quatro notebooks no palco, e só. Eu confesso que um dos maiores desafetos na música que tenho, é a eletrônica. Odeio! Odeio DJ! Odeio rave! Odeio tunst–tunst! Odeio haus, techno, trance e qualquer coisa do gênero. Porém, fui obrigado a concordar que o show do Kraftwerk surpreendeu. Talvez pela minha total ausência de expectativa. Fui deixado levar e aquelas imagens hipnóticas romperam o preconceito e tornaram o show numa experiência quase agradável. Duas músicas chamaram a atenção, uma que a letra só dizia assim: “machine, machine, machine, machine, machine, machine, machine” e outra que repetia “1, 2, 3, 4, 1, 2, 3, 4, 1, 2, 3, 4, 5! 6! 7! 1, 2, 3, 4! 1, 2, 3, 4!” Foi legalzinho. Longe de ser empolgante, mas no final das contas, ouvível e legalzinho.
Radiohead
Finalmente chega o momento. Pontualmente às 22hrs sobe ao palco o Radiohead. Eu vi dois relatos interessantes nos jornais da internet. Um fazia uma resenha dirigida aos fãs e outro aos não-fãs. É interessante notar que até os não-fãs apreciaram a apresentação, uma vez que o conjunto de sons, imagens e público toma uma dimensão e harmonia tão grandes que é impossível não se emocionar.
Não escondo que fui ao show à espera das farofas e digo que daí vieram os melhores momentos, para mim, claro. Fake Plastic Trees foi linda. Karma Police e outras que nem sei o nome, me empolgaram. No palco os telões mostravam a banda dividida em imagens menores enquanto lasers, luzes e efeitos estroboscópicos cuidavam do clima da apresentação. E que clima! Talvez tenha sido o palco mais espetacular e exuberante que já vi. Ah não, o segundo, pois o palco de PopMart (do U2) ainda vai demorar a ser superado.
Pois bem, estava tudo lindo e perfeito mas ainda faltava uma música pra eu poder ir embora tranquilo sabendo que o investimento iria ser lembrado (e justificado) pelas próximas décadas, Creep. Vi no jornal que fazia muito tempo que eles não tocavam esta música, porém, ela apareceu recentemente no México (parece). Depois veio a notícia, “RJ teve Creep”, seria então questão de tempo apreciá-la em SP. E aconteceu… Foi a última música. No 3º bis, como esperado. Magistral, fenomenal, perfeita. A música, o show e a viagem. Valeu a pena.
Música – Radiohead no Brasil (3)
janeiro 19, 2009Então meu, vamos dizer assim: “foi mais forte do que eu…”
Estou ouvindo e curtindo muito um CD ‘Best Of’ do Radiohead, mas o Los Hermanos foi, digamos, a gota d´água, ou, a cereja da torta.
And there we go again!
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DADOS DA COMPRA
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Numero de Ingressos: 3 ( Pista Meia SP RadioHead 3 )
Evento: RadioHead
Local do Evento: Chacara do Jockey
Data da Sessao: 22/03/2009
Horario da Sessao: 21:30